This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Assinar
    Comentários [Atom]

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quinta-feira, dezembro 18, 2025


     

    Donald Trump’s Remarks on the Death of Rob Reiner Are Next-Level Degradation



    "Have you ever in your life encountered a character as wretched as Donald Trump? For many people, this was a question asked and definitively answered twenty years ago, when Trump was still a real-estate vulgarian shilling his brand on Howard Stern’s radio show and agreeing with the host’s assessment that his daughter Ivanka was “a piece of ass” and describing how he could “get away with” going backstage at the Miss Universe pageant to see the contestants naked."

    article by DAVID REMNICK

    Donald Trump’s Remarks on the Death of Rob Reiner Are Next-Level Degradation | The New Yorker

    Jaques Wagner admite ‘acordo’ pela aprovação do PL da Dosimetria



    "“Eu não vou participar aqui de farsa nenhuma para possibilitar a votação dessa matéria, para que o governo aprecie uma outra matéria logo mais à tarde no plenário do Senado Federal. Há pouco veio aqui o líder do governo no Senado Federal dizer a mim que ele concordava em deixar votar a matéria, porque queria votar o PL que elevava as alíquotas de bets e fintechs. Eu não concordo com isso. Isso é uma farsa e eu não concordo com isso”, disse."

    reportagem de VINICIUS NUNES

    Jaques Wagner admite ‘acordo’ pela aprovação do PL da Dosimetria – CartaCapital

    Susie Wiles Disavows Her Own On-the-Record Admissions Revealing White House Chaos







    Susie Wiles Disavows Her Own On-the-Record Admissions Revealing White House Chaos – Mother Jones

    Louco, ela é seu mundo (Wilson Baptista e Henrique Almeida) – Aracy de Almeida e Benedito Lacerda e seu Conjunto (Odeon, jan/47)



    Louco, pelas ruas ele andava
    O coitado chorava
    Transformou-se até num vagabundo
    Louco, para ele a vida não valia nada
    Para ele a mulher amada
    Era seu mundo



    View from my window | Vista da minha janela


     

    'Clair Obscur: Expedition 33': conheça o jogo do ano de 2025

     Verso interpretado por Ben Starr é um dos personagens centrais da trama, tendo um papel muito importante no jogo.

     "Do outro lado da onda criativa, em termos de enredo, a maior inspiração para Jennifer desenvolver a trama foi o romance francês “La Horde Du Contrevent”, que conta a história de uma expedição composta por 23 personagens, que saí em um vale misterioso que possui uma ventania constante, tendo como missão de vida descobrir a origem do vento. "Houve trinta e três tentativas em oitocentos anos, trinta e três expedições que fracassaram". Assim, a ideia de um grupo de personagens indo numa missão suicida para tentar salvar sua existência e resolver um mistério nasceu.

    A empolgação de Jennifer em tornar Lumieré viva foi tanta, que ela escreveu muitos detalhes sobre a cidade, desde tensões políticas, expedições anteriores e seus impactos e até mesmo as 4 gerações anteriores a Gustave, personagem principal do título. Muito desse material não é visto no jogo, mas existem fragmentos desse passado espalhados pelos coletáveis de Clair Obscur."

     leia reportagem de KHALIL SANTOS & MARIANA MENHÔ  

    'Clair Obscur: Expedition 33': conheça o jogo do ano de 2025

    Johnnie Taylor "Who's Making Love"



    Who's making love to your old ladyWhile you were out making love?

    IN MEMORIAM STEVE CROPPER
    guitar & backing vocals 

    quarta-feira, dezembro 17, 2025


     

    Kleber e a dosimetria

    KLEBER
     
     



     

    Marcadores: ,

    Jards Macale SO MORTO (in memoriam)



    Nessa manhã de louco
    O olho do morto
    Reflete o fogo

    segunda-feira, dezembro 15, 2025


     

    domingo, dezembro 14, 2025

    Trump Peace Plan


     

    Marcadores: ,

    Never be honest in Hollywood – even if you’re Quentin Tarantino

     

     "Tarantino has been piercing the veil of Hollywood decorum for decades now, but it seems that he finally picked the wrong target. Dano is 41 years old, but has the cherubic face of a teenager who spends most of his time sorting Pokémon cards. You want to pinch his cheeks and ruffle his hair, then tell him: “Go get ’em, champ.” Making fun of Dano is like kicking a bunny at a birthday party. He looks like the counselor at a Lutheran summer camp. How can you hate that guy? Why would you hate that guy? You’re picking on the quiet accountant who brings homemade brownies for everyone at work. More importantly, you’re breaking the social pact of the entertainment business: never, ever say anything cruel about someone who’s successful, even if you sincerely believe it."

    read more by DAVE SHILLING

    Never be honest in Hollywood – even if you’re Quentin Tarantino | Dave Schilling | The Guardian

    Flávio, Cadeia. Cadeia, Flávio

     Flávio, Cadeia. Cadeia, Flávio



    Candidato à venda desconhece paradeiro de Napoleão. No Rio, deputados vão a pico da milícia para salvar informante do CV. Furo é de Anthony Garotinho


    Por Fred Melo Paiva 

    Olá, estas são as NOTÍCIAS DO HOSPÍCIO! O semanário de bordo da nossa viagem na maionese. Os flatos que foram notícia no Brasil e no mundo!

    Embora se presuma que um faccionado cogite a ­eventualidade­ de a casa cair, integrantes da ­Famiglia Bolsonaro têm manifestado desconhecimento sobre o que é uma prisão. Senão, veja: “Ele (Napoleão do Hospício) me falou uma coisa que EU NÃO SABIA. A ordem é deixar ele TRANCADO na chave o dia inteiro numa sala de 12 por 12, sai um período pequeno para caminhar, dá dez passos pra um lado, dez passos pro outro, e acabou o espaço”. Sim, isso chama CADEIA, amigo.

    O senador Flávio Bolsonaro (PL), agora candidato à venda, reclamou ainda que a comunicação com o pai é LIMITADA. Segundo o homem na gôndola, a rotina de Napoleão “LEMBRA UM CONFINAMENTO”. Lembra??? “As informações chegam picadas, é como tentar acompanhar uma pessoa em cativeiro.” Vá ao pai dos burros – o dicionário, não o Jair – e verá que cativeiro é um sinônimo possível para prisão.

    Carluxo (PL), por sua vez, queria abraçar o capeta no dia do aniversário. Não foi autorizado e revoltou-se. Já tinha reclamado antes do ISOLAMENTO de Napoleão. Carluxo, Cadeia. Cadeia, Carluxo.

    Ainda confuso sobre a diferença entre prisão e colônia de férias, Carlos acabou de compreender o Centrão: “Opera para preservar os interesses do mercado financeiro, garantindo lucros astronômicos aos bancos e sustentando um modelo de juros estratosféricos que estrangula famílias, empresas e governos”. Eita, pera lá, mas aí ficou parecendo o Paulo Guedes e o Roberto Campos Neto, me poupe e me deposite num paraíso fiscal!

    Com seu lançador de fogo amigo, atacou também a Faria Lima, que reprova Flávio e a rachadinha da direita: “FARIA LULER é o maior obstáculo ao crescimento nacional”. Se não é um hospício, o que dizer?

    E ATENÇÃO! PLANTÃO NH: MICHEQUE ENFERMA! Boletim médico sobre seu afastamento do PL Mulher: “A presidente Michelle (sic) vinha lidando com algumas alterações em sua saúde (…) em consequência das tensões envolvendo a prisão do marido (…), SUA IMUNIDADE FOI AFETADA e as alterações agravadas”. Para o “jornalista” Allan dos Santos, o problema é intestinal: “ELA ESTÁ CAGANDO PARA BOLSONARO”.

    BOMBA! REUNIÃO PARA SOLTAR BACELLAR ACONTECEU EM PONTO DE ENCONTRO DA MILÍCIA. Que fase! Antes de aprovar a soltura de Rodrigo Bacellar – presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro acusado de passar informações policiais ao Comando Vermelho –, um grupo de deputados reuniu-se no restaurante ­Fratelli da Barra da Tijuca. “Quem leu meu livro sabe muito bem o que acontece no ­Fratelli”, escreveu a jornalista Cecília Oliveira, autora de COMO NASCE UM MILICIANO (Bazar do Tempo). A informação sobre o encontro foi publicada por… ANTHONY GAROTINHO! Rio de Janeiro do céu, né possível!

    Sim, é possível também em Minas Gerais! ACUSADO DE AGREDIR EX-ESPOSA É O NOVO PRESIDENTE DO PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA EM MG! Siiiiiim, Wellington Magalhães, aquele que cumpre medida protetiva e não pode estar a menos de 200 metros da ex-esposa!

    THAT’S ALL, FOLKS! Voltamos a qualquer momento com novas agressões, ops, informações. NOTÍCIAS DO HOSPÍCIO nunca desligA

    CARTA CAPITAL 


    Facas e punhais

     

     Facas e punhais

     

     "O que os congressistas mais temem é que Dino leve a Corte a julgar três ações capazes de acabar com a obrigação de o governo liberar os recursos das emendas e o uso do PIX nesses pagamentos. “O Congresso não aceitará retrocessos”, declarou Motta em um debate com o juiz no início do mês. “‘Ah, (o Congresso) não pode ficar com pires na mão’. É verdade, não pode. Mas também não pode roubar o pires. Não pode roubar o prato, o copo, a xícara, a colher”, rebateu Dino. Em setembro, o togado requereu à ­Advocacia-Geral da União e à Procuradoria que se manifestassem pela última vez nos processos sobre a impositividade e as emendas PIX. Em tese, está autorizado a pedir ao presidente do Supremo, ­Edson Fachin, que marque a data da decisão plenária. Um julgamento “apocalíptico”, anotou Dino em junho, em Portugal, em razão do previsível terremoto nas relações entre governo e Congresso."

    leia reportagem de ANDRE BARROCAL 

    Cantata No. 146, "Wir müssen durch viel Trübsal", BWV 146: I. Sinfonia

    3 IMAGENS




     

    (1967) GREEN ONIONS - Live - Booker T. and MG's (in memoriam STEVE CROPPER)

    sábado, dezembro 13, 2025

    4 IMAGENS





     

    O Conto do Pintor - Macalé (Moreira da Silva)


    Pintei um quadro só por fora das molduras
    Eu joguei tinta nas paredes, todo mundo achou legal
    Dei cambalhotas e as madames exclamaram
    Esse Macau é um artista genial!

    E eu que não pintava nem nos muros da Central!

    Ontem | Yesterday


     

    sexta-feira, dezembro 12, 2025

    At State Dept., a Typeface Falls Victim in the War Against Woke

     

     

     

    Times New Roman and Calibri typefaces. 

    Secretary of State Marco Rubio called the Biden-era move to the sans serif typeface “wasteful,” casting the return to Times New Roman as part of a push to stamp out diversity efforts.

    Michael Crowley and

     Secretary of State Marco Rubio waded into the surprisingly fraught politics of typefaces on Tuesday with an order halting the State Department’s official use of Calibri, reversing a 2023 Biden-era directive that Mr. Rubio called a “wasteful” sop to diversity.

    While mostly framed as a matter of clarity and formality in presentation, Mr. Rubio’s directive to all diplomatic posts around the world blamed “radical” diversity, equity, inclusion and accessibility programs for what he said was a misguided and ineffective switch from the serif typeface Times New Roman to sans serif Calibri in official department paperwork.

    In an “Action Request” memo obtained by The New York Times, Mr. Rubio said that switching back to the use of Times New Roman would “restore decorum and professionalism to the department’s written work.” Calibri is “informal” when compared to serif typefaces like Times New Roman, the order said, and “clashes” with the department’s official letterhead.


    A State Department official confirmed the document’s authenticity.

    Mr. Rubio’s directive, under the subject line “Return to Tradition: Times New Roman 14-Point Font Required for All Department Paper,” served as the latest attempt by the Trump administration to stamp out remnants of diversity initiatives across the federal government.

    Then-Secretary of State Antony J. Blinken ordered the 2023 typeface shift on the recommendation of the State Department’s office of diversity and inclusion, which Mr. Rubio has since abolished. The change was meant to improve accessibility for readers with disabilities, such as low vision and dyslexia, and people who use assistive technologies, such as screen readers.

    Calibri, sometimes described as soft and modern, is typically considered more accessible for people with reading challenges thanks to its simpler shapes and wider spacing, which make its letters easier to distinguish. Mr. Blinken’s move was applauded by accessibility advocates.

    But Mr. Rubio’s order rejected the grounds for the switch. The change, he allowed, “was not among the department’s most illegal, immoral, radical or wasteful instances of D.E.I.A.,” the acronym for diversity, equity, inclusion and accessibility. But Mr. Rubio called it a failure by its own standards, saying that “accessibility-based document remediation cases” at the department had not declined.

    “Switching to Calibri achieved nothing except the degradation of the department’s official correspondence,” Mr. Rubio said. He noted that Times New Roman had been the department’s official typeface for nearly 20 years until the 2023 change. (Before 2004, the State Department used Courier New.)

    Echoing President Trump’s call for classical style in federal architecture, Mr. Rubio’s order cited the origins of serif typefaces in Roman antiquity. Those typefaces, which are used by The New York Times, include small strokes at the edges of many characters.

    Admirers say those flourishes make letters look more elegant and make them easier to distinguish from one another, even though they can also create a sense of clutter.

    Serif typefaces are “generally perceived to connote tradition, formality and ceremony,” Mr. Rubio’s order said, adding that they were used by the White House, Supreme Court and other state and federal government entities, as well as in the script on the side of Air Force One.

    Many diplomats are unhappy with changes Mr. Rubio has made to the department’s structure and leadership, and have reported badly damaged morale within their ranks. But the Biden administration’s move to Calibri prompted some grumbling from some traditionalists who preferred Times New Roman. Mr. Blinken also changed the standard font size, from 14-point to 15-point, requiring extra keystrokes that some diplomats found annoying.

    THE NEW YORK TIMES 
     
     

     

  •  

    Quentin Tarantino needs to stop criticising films and start making them again




    Trolling wokesters, disparaging Paul Thomas Anderson, insulting Paul Dano … the controversial director plays to type with his list of the top 20 best films of the 21st century

    by PETER BRADSHAW

    Quentin Tarantino needs to stop criticising films and start making them again | Quentin Tarantino | The Guardian

    Miriam Makeba - For What It's Worth (Stephen Stills)



    There's battle lines being drawnNobody's right if everybody's wrongYoung people speaking their mindsAre getting so much resistance from behind

    quinta-feira, dezembro 11, 2025

    impasse


     

    Wilson Pickett - In The Midnight Hour (1965)



    IN MEMORIAM STEVE CROPPER

    I'm gonna wait 'til the midnight hour
    That's when my love comes tumbling down
    I'm gonna wait 'til the midnight hour
    When there's no one else around

    (Pickett-Cropper)

    terça-feira, dezembro 09, 2025


     

    Meu Amor Me Agarra & Geme & Treme & Chora & Mata = Macalé (in memoriam)


    Meu amor é um tigre de papel
    Range, ruge, morde, mas não passa
    De um tigre de papel


    domingo, dezembro 07, 2025

    A árvore de natal comunitária de Paquetá


     

    Lembra quando o Rio de Janeiro só tinha coisas boas?

     

     

    Marcadores: ,

    Patti Smith on the One Desire That Lasts Forever

     

     

     "So New York was filled with misfits, people who weren’t accepted — including myself and Robert Mapplethorpe and Jackie Curtis. There are so many, many of them dead — so many gifted people, so many tragic people, at the same time.

    In terms of what brought us together, I think it started with music. We were all listening to the same music — whether it was “Sgt. Pepper” or Bob Dylan or Neil Young or Janis Joplin, whatever. We were all — or most of us were — against the Vietnam War. All, of course, for civil rights, human rights, gay rights, women’s rights. We were young and conscious that these were rights that we all believed in. There was a kinship. So it was a very unique period.

    But I don’t like painting things like it was the best era ever, so that young people in future generations feel like they missed out. Because that’s not fair. Being alive in present tense is the greatest thing you have."

    read conversation with PATTI SMITH - conducted by EZRA KLEIN  

    Augusto Malta & Alice Cooper

    MARIO BAGG : 
     
     

     

    Trump L’œil: The White House Ballroom, MAGA Aesthetics, and the Meanings of Trump’s Newest Building Project

     

    Trump L’œil: The White House Ballroom, MAGA Aesthetics, and the Meanings of Trump’s Newest Building Project

     "The ballroom is, among other things, another insight into Trump’s wretched, spray-tanned psyche. If Louis XIV built a literal Hall of Mirrors, Trump is erecting a Freudian version.

    Donald Trump has never been all that adept at masking his insecurities. His bravado, narcissism, and cruelty have always told the story of a grasping, needy outsider who remains far more famous for playing a successful businessman on tv than for any real executive prowess.

    Donald Trump’s entire career has been one of trying to project the man he wants us all to think he is while never being able to conceal the weak, uncultured bully he’s always been. "


    read analysis by ALAN ELROD  

    Trump L’œil: The White House Ballroom, MAGA Aesthetics, and the Meanings of Trump’s Newest Building Project

    Wilson das Neves | Brasão de Orfeu | Resto de Dor



    A o amor ficou tão triste quando se acabou
    E no meu peito existe um resto dessa dor
    Que insiste em residir dentro do meu olhar
    Tem um rastro de um desgosto que a saudade traz
    Na lágrima do rosto que não se desfaz
    Num gosto mais amargo que o sal do mar

    Questões jornalisticas: Os vivos e os mortos

     

     

     

    Uma leitura das escolhas da grande imprensa na cobertura do massacre no Complexo do Alemão

     "A adesão popular à violência praticada pelos agentes do Estado não é uma novidade, pelo contrário. Pesquisas feitas na época do massacre do Carandiru também registravam apoio significativo à truculência policial. A novidade, ao que parece, está no uso que se faz das pesquisas. Elas hoje servem não apenas para medir os humores do cidadão, mas para legitimar a barbárie e desresponsabilizar o jornalismo de suas omissões. Na segunda-feira, 3 de novembro, a manchete do jornal O Globo foi: “72% apoiam medida que enquadra facções como terroristas.”

    LEIA ANALISE DE FERNANDO BARROS E SILVA  

    Matamos muito !

     
     

     
     
     
     

     
     
      

     

    Marcadores: , , ,

    Eddie Floyd - Knock On Wood (Floyd-Cropper)



    It's like thunder, lightning
    The way you love me is frightening
    I'd better knock on wood, baby

    IN MEMORIAM STEVE CROPPER 

    sábado, dezembro 06, 2025

    Morre Frank O. Gehry, lenda da arquitetura mundial,

     



    "Para alguns, sua obra era mais escultura do que arquitetura. Outros a viam como emblemática de uma cultura global que reduzia a arquitetura a uma forma de marketing. O Sr. Gehry, cujo nome era reconhecido em todo o mundo, às vezes era ridicularizado como um "arquiteto-estrela". Mas a ferocidade emocional de sua obra podia ser revigorante, como se a arquitetura tivesse redescoberto uma parte de si mesma que se perdera após décadas de funcionalismo enfadonho e clichês pós-modernistas. E o foco generalizado nos exteriores deslumbrantes de seus edifícios podia desviar a atenção dos objetivos mais profundos de Gehry: criar uma arquitetura que não fosse apenas impactante, mas democrática em espírito e evocativa da complexidade da vida humana."

    leia obit por 
    Nicolai Ouroussoff




    Feminicidio

    FRAGA 
     
     

     

    Marcadores: ,

    Trump, the Village People, and some football: Welcome to FIFA’s carnival of cringe

    "They introduced Infantino, who promptly declared FIFA “the official happiness providers for humanity for over 100 years”, calling into question his grasp of the meanings of both the word “official” and also the word “happiness”. "

    report by James McNicholas   

    Trump, the Village People, and some football: Welcome to FIFA’s carnival of cringe - The Athletic

    Ilha de Paquetá renova os ares e vira destino alternativo para os cariocas

     

     Programa Alternativo: Com pousadas e casas para alugar lotadas, Ilha de Paquetá vira destino dos cariocas

    "Nem só de paisagem praiana, porém, vive a ilha. Localizado numa das pontas, o Parque Darke de Mattos, criado em 1975, é um oásis tomado de figueiras, palmeiras e ipês centenários, além de um mirante com vista panorâmica. O ponto negativo é o banheiro, há anos desativado, queixa constante dos locais. O bosque compõe o circuito do Cariocando em Paquetá, perfil do Instagram que acumula mais de 90 000 seguidores. Assinada por Adélia e Rosenildo Lira, a página divulga uma vibrante agenda cultural, recheada de sessões de cinema, rodas de choro, jazz e samba. Uns dias atrás, um grupo de mulheres celebrou o legado da cantora Cristina Buarque (1950-2025), antiga residente. “As pousadas vivem lotadas nos fins de semana, e o comércio nas praias cresceu”, repara Adélia, que também fornece dicas gastronômicas e de aluguel de bicicleta ou passeio de charrete elétrica (o conhecido carrinho de golfe) por 150 reais, com uma hora de duração. No intuito de profissionalizar a oferta de serviços, a Secretaria estadual de Cultura inseriu Paquetá na pauta do programa Laboratórios Culturais — Território Criativo. A ideia é, nos próximos dois anos, apoiar empreendimentos criativos e promover eventos, estabelecendo um modelo replicável para outras ilhas brasileiras."

    mais na reportagem de CAROLINA RIBEIRO  

    Ilha de Paquetá renova os ares e vira destino alternativo para os cariocas | VEJA RIO

    Moreira da Silva e Jards Macalé - Tira Os Oculos e Recolhe o Homem (in memoriam Macalé)

    sexta-feira, dezembro 05, 2025

    Hoje | Today


     

    Jair, soldado soldador

    ALVES 
     

     
     
    LEANDRO MENDONSSA
     

     
    QUINHO
     
     
     
     

     

    CAZO 

    Marcadores: , , , ,

    Charlie Musselwhite ~ Que Te Parece, Cholita



    I think my baby loves me
    She loves this highway too
    When she needs to ramble
    Nothing else that will do
    What do you think, Cholita


    TEJO

     
     

     

     

    Foragidos



     
     
    ORLANDO
     
     

     

    Marcadores: ,

    Como Níquel Náusea, primo punk do Mickey, cutuca a humanidade há 40 anos

     

    São Paulo

    Não faça como a barata Fliti, que confundiu o nome —e a espécie— do seu amigo de esgoto com a de um primo distante e rico chamado Mickey. "Meu nome é Níquel Náusea! E sou um rato, não um camundongo. Minha mãe teve 814 filhotes. E justo eu ganhei esse nome!"

    Em três quadros, um rato apresenta-se como Níquel Náusea para outro rato chamado Mickey. No segundo quadro, Níquel afirma ser um rato, não um camundongo. No terceiro quadro, ele explica que sua mãe teve 814 filhotes e que ele ganhou o nome Níquel Náusea, enquanto Mickey pede desculpas.
    Primeira tirinha do 'Níquel Náusea' na Folha, com a qual Fernando Gonsales venceu o primeiro concurso de ilustradores do jornal - Divulgação

    Assim se apresentava uma das personagens mais longevas da Ilustrada, na Folha, numa tirinha com a qual Fernando Gonsales ganhou, em 1985, o primeiro concurso para ilustradores do jornal. Desde dezembro daquele ano, o artista integra o time de cartunistas fixos do caderno com uma obra que se sagrou como uma "revolução dos bichos".

    Quem usa o termo é Benett, outro cartunista da casa, na introdução de "Níquel Náusea: A Origem do Espécime", primeiro volume da Z Edições a recapitular os primeiros passos do rato e sua turma, ainda antes de Gonsales alugar seu pincel para toda sorte de animais. O livro tem lançamento durante a CCXP, evento de cultura pop que acontece até domingo (7), em São Paulo.

    "Meu interesse pelos animais sempre foi meio científico. Lia muito sobre o assunto, inclusive livros técnicos de zoologia, entomologia e tudo mais", diz Gonsales, que fez as faculdades de veterinária e biologia, chegou a trabalhar por um ano na hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, antes de enveredar pelo desenho profissional.

    "Mas também tinha a coisa de criança. Tive uma pulga que eu alimentava com meu próprio sangue apesar de nunca ter dado um nome a ela. Então a escolha de um animal para protagonista da tira foi natural —entre tantas opções, achei que o rato era a melhor, porque é um animal que desafia a hegemonia humana."


    Autorretrato de Fernando Gonsales, autor da tira 'Niquel Náusea' - Divulgação

    Esse elemento de revolta talvez não seja tão evidente na, digamos, maturidade de "Níquel Náusea", hoje centrada em trocadilhos visuais, com piadas mais leves, que satirizam os hábitos do mundo animal e humano. "No início as tiras tinham alguma coisa do movimento punk, mesmo que eu não soubesse disso na época. O próprio traço era mais pesado e sujo, com bastante uso de preto e hachurado."

    Daí serem recorrentes tiras em que Fliti, a baratinha, curte o barato de um inseticida ou de uma naftalina como se fosse maconha ou LSD; ou em que Gatinha, a ratinha parceira de Níquel, se diverte fazendo filhotes.

    As pequenas safadezas dividem os quadros ainda com sacadinhas mais pueris —quando Níquel rói um fio achando que era macarrão— ou até críticas ambientais —sobretudo ao aprisionamento de animais em zoológicos, gaiolas, além da caça a ratos e insetos com chineladas e vassouradas.

     


    Tirinha que está em 'Níquel Náusea: A Origem do Espécime', de Fernando Gonsales - Divulgação

    "Gosto bastante de fazer tiras idiotas, sem compromisso com nada, mas nem sempre estou nesse estado de espírito abençoado", diz Gonsales. "Então intercalo com assuntos mais engajados. Desde sempre quis abordar o tema ambiental, mas de forma mais indireta para não ficar panfletário."

    A chegada das cores no jornal, nos anos 1990, também amenizou as tintas mais obscuras do seu estilo, conforme ele conta. "Antes as minhas piadas eram mais com a personalidade dos protagonistas, o que deixava a coisa mais previsível. Agora as piadas são mais livres e isso permite que eu escreva sobre mais temas e de formas diferentes em cada tira."

    Aos poucos, foi aperfeiçoando seu traço —mais anguloso e estilizado. "Sempre busquei a simplificação do traço e do texto, até porque o espaço das tiras é bem limitado. Essa busca continua até hoje."

    O espírito inquieto também se vê, não raro, nas sacanagens com o próprio camundongo da Disney —figura que, na capa de "A Origem do Espécime" aparece no início da cadeira evolutiva que desemboca no Níquel.

    Capa preta com título 'Níquel Náusea Vol 1' e subtítulo 'A Origem do Espécime'. Ilustrações de personagens estilo desenho animado, incluindo ratos e insetos em diferentes poses e expressões. Nome do autor Fernando Gonsales na parte inferior.


    Capa de 'Níquel Náusea: A Origem do Espécime', de Fernando Gonsales


    "Ele não era exatamente uma antítese ao Mickey, a piada era mais com o nome. De vez em quando brincava com a relação entre os dois roedores, mas não era o assunto principal", diz Gonsales, que nos agradecimentos do livro cita Renato Canini, ilustrador gaúcho que deu tamanha brasilidade às tiras do Zé Carioca no país que chegou a ser vetado pela matriz americana. "Mas na época que curtia o trabalho do Canini não tinha a ideia da ruptura que ele estava fazendo, apenas adorava seu traço genial."

    Hoje, Níquel é apenas um pontinho na fauna da tira batizada em sua homenagem, mas se firmou como um sinônimo da própria obra de Gonsales, hoje também adaptada para o Instagram, onde o autor publica histórias ainda mais sintéticas, de apenas dois quadros.


    O rato Níquel Náusea e sua companheira a rata Gatinha estão conversando. Eles estão de costas, sob o céu estrelado. Quadrinho 1- Ele: Estou triste. Ela: Por quê? Quadrinho 2- Ele: É um motivo meio besta. Ela: Pode falar. Quadrinho 3- Ele: Não sei se devo. Ela: Vou entender. Quadrinho 4- Ele: É que eu não posso ficar invisível nem viajar no tempo. Ela olha pra ele com o olho arregalado. Quadrinho 5- Ela: Era melhor não ter falado.
    Tirinha 'Níquel Náusea' de 28 de novembro de 2025 - Fernando Gonsales/Folhapress

    "As tiras estão mudando de personagens fixos para universos abertos e isso já faz muito tempo. Essa é uma tendência bem brasileira, a maioria das tiras estrangeiras não funciona desse jeito. É tipo um suicídio em termos de marketing. Mas é realmente uma coisa bem libertadora poder trabalhar sem as limitações de personagens fixos, apesar deles darem mais consistência à tira." 

    FOLHA  



    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER